A validade do azeite é sempre uma das principais dúvidas que recebemos de nossos clientes, parceiros e revendedores. Afinal, depois de quanto tempo aberto em sua casa o seu azeite perde o frescor e o sabor? E o que fazer com ele depois disso?
Se você chegou até aqui buscando a resposta para essa pergunta, esse artigo foi feito para você – então siga na leitura e descubra a seguir.
Como a validade do azeite funciona?
Em média, uma garrafa de azeite comprada no supermercado ou empório dura de dois a quatro anos. Porém, os azeites de oliva são todos únicos e seus prazos de validade variam de acordo com a sua qualidade. Bem como onde e quando foram colhidos, como são EXTRAÍDOS e como são armazenados.
Por isso, sua melhor aposta para determinar a validade do azeite que você comprou nas férias em Lisboa no ano passado ou naquele seu empório preferido é avaliar as datas de ENVASE e validade. As marcas mais conceituadas incluirão essas datas em algum lugar da embalagem.
Você pode encontrar o ano da safra, o lote, a data de envase e a validade do seu Olibi na parte debaixo do rótulo.
Além disso, as recomendações sobre a validade do azeite variam de acordo com o fabricante. Pois muitos produtores listam uma data de validade em torno de dois anos a partir da data da colheita. Mas alguns podem começar a oxidar dentro de um ano após a colheita.
Embora a data da colheita seja uma ótima diretriz, a melhor maneira de saber se a validade do azeite ainda está valendo é através de seu próprio olfato e paladar. Então entender como e por que o azeite de oliva estraga – e treinar seu paladar para entender melhor sua qualidade – pode ajudá-lo a se tornar um consumidor mais exigente. Ou até um cozinheiro gourmet! Encontre as respostas no próximo tópico.
A resposta está na química!
O azeite estraga justamente pelos mesmos componentes que o tornam tão bom para a saúde: os antioxidantes. Os componentes como vitamina E e polifenóis, que nos ajudam a eliminar os radicais livres.
Então isso significa que eles processam as moléculas de oxigênio que se quebraram em átomos individuais. Assim, se não forem controlados, podem causar danos às células.
Embora eles possam ajudar a manter nossa saúde por mais tempo, os antioxidantes em si não vivem para sempre. Pois após um período de tempo, eles começarão a oxidar ou se decompor – especialmente quando são expostos à luz e ao ar.
É por isso que a recomendação dos especialistas é optar por azeites embalados em vidro escuro ou lata.
Como saber se o azeite estragou?
O primeiro grande indicativo é o sabor: o azeite de oliva estragado terá um gosto desagradável. Pois esse sabor é diferente, aliás, de um azeite com picância – seja suave ou acentuada.
Enquanto o azeite fresco de boa qualidade pode chiar no palato, como uma pitada de pimenta no fundo da garganta. Já aquele que passou do ponto e ficou rançoso carrega notas que lembram mais as batatas fritas que passaram tempo demais na fritadeira.
Como garantir a validade do azeite por mais tempo?
Para manter seu azeite de oliva por mais tempo, é preciso:
- guardá-lo sempre bem tampado
- protegido da luz
- livre das temperaturas muito altas ou baixas
- longe de substâncias cujos odores fortes o azeite possa absorver
Também é importante manter seu azeite longe de fontes de calor, como fogões ou fornos. Outro cuidado importante é comprar de acordo com o seu consumo.
Qualidade também influencia na validade do azeite
Outra forma de prolongar a vida útil do seu azeite e garantir que você tenha a melhor experiência de sabor é escolher qualidade em primeiro lugar. Por isso opte por azeites de baixa acidez – 0,09%, como é o caso do Olibi.
Azeites produzidos em regiões próximas, que passaram menos tempo transportados e armazenados do que aqueles importados, também podem garantir mais frescor por mais tempo.
O Olibi é produzido em Aiuruoca, no Sul de Minas Gerais, bem em meio à Serra da Mantiqueira – inclusive nossa fazenda abriga um projeto ambiental que já recebeu o Prêmio Eco em 2017 e 2021 – clique para saber mais.
Quem visita Aiuruoca volta sempre bem-acompanhado: além de azeites de altíssimo padrão, a região também produz queijos, geleias, cervejas e outros produtos de alta qualidade.